Ato acontece quarta-feira (18), ao meio-dia, buscando novamente chamar a atenção para problemas trazidos pela Via Expressa
Moradores da comunidade Vinhais Velho realizarão na próximaquarta-feira (18), um “Almoço da Resistência”, para o qual estão sendo convidados profissionais dos meios de comunicação, militantes de organizações de direitos humanos, parlamentares estaduais e federais, além dos moradores da região.
O Vinhais Velho é uma das áreas que serão atingidas com a construção da Via Expressa. Desde o anúncio e a ostensiva propaganda em relação à obra do governo do estado seus moradores vêm se organizando para resistir. Já foram realizados cafés da manhã, reuniões e celebrações ecumênicas.
De acordo com diversos moradores, após a repercussão destes atos de resistência, a única preocupação dos responsáveis pela obra é com a manutenção de uma igreja local, com quase 400 anos de edificada. As indenizações propostas estão bastante aquém do valor de mercado.
O Almoço da Resistência acontecerá ao meio-dia, na Granja do Japonês, localizada na Rua Grande, nº. 90, no Vinhais Velho.
Fico preocupado com o que realmente está em questão,se é a necessidade de preservar a região como patrimônio histórico do Brasil o que realmente é o que nos vem aqui na universidade; pois, ao que tudo indica,tanto a igreja quanto a comunidade possuem laços inenarráveis da história de São Luís, que diga-se de passagem, ficaram preservados devido ao modo como essas famílias se desenvolveram na região preservando a localidade a igreja.Por outro lado percebo algo perigoso que é a questão das indenizações que ao que tudo indica estão muito abaixo do valor de mercado ou do valor do próprio território.Então vem a questão que me inquieta, a preocupação é realmente com a preservação da região, ou com o valor das indenizações? Porque hipoteticamente se os representantes do governo derem um valor que agrade ao moradores, então onde ficará a preocupação com a igreja e a materialização do valor histórico da mesma que hoje, devido a repercussão se tornou concreta, como patrimônio histórico maranhense?
ResponderExcluirEspero não estar certo das minhas colocações.