Fotos: Giuliana Giavarina - DPU/RS

Em 2009, a DPU/RS passou a auxiliar a comunidade em aspectos básicos de infraestrutura, obtendo melhorias para as famílias que moram no local. Em maio desse ano, a comunidade alcançou seu registro civil como pessoa jurídica. A Defensoria colaborou com a fundação da associação, a eleição da diretoria, bem como a elaboração e aprovação do estatuto social. "Todo esse trabalho vinha sendo realizado desde dezembro de 2010 e, finalmente, foi concluído. O procedimento é de fundamental importância para a identidade coletiva da comunidade, pois uma entidade só passa a existir oficialmente depois de efetivado o seu registro”, explica a defensora pública federal Lilian Alves Ackermann, titular do ofício de DHTC na época.

Outra comunidade, a de Chácara das Rosas, localizada em Canoas/RS, buscou assessoria jurídica em novembro de 2011 a fim de requerer diligências junto à Caixa Econômica Federal e à Prefeitura de Canoas. O objetivo era a construção de 24 casas para a comunidade por meio do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. A comunidade informou à DPU/RS que em janeiro de 2011 as obras haviam iniciado com a pavimentação do terreno e que algumas casas tinham sido removidas para dar espaço às fundações, porém, após três meses, as obras foram paralisadas. A defensora Fernanda Hahn, atual titular do ofício dos DHTC, entrou em contato com o Ministério das Cidades, que confirmou a liberação de R$ 1.200.000 através da Caixa Econômica Federal (CEF). A CEF admitiu à DPU este valor e explicou que, em função de mudanças no Programa, houve atraso na liberação dos recursos e, consequentemente, de suas obras. A defensora solicitou agilidade na liberação dos recursos para retomada das obras em função das péssimas condições de moradia da comunidade, que piorou após a paralisação das atividades.

Comunicação Social DPGU
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